Né Barros
Existem formas de combate que evoluíram para a dimensão de jogo, tal como a esgrima. Ao longo da peça Distante, terceira da série Paisagens, Máquinas e Animais, os bailarinos são jogadores, convocam a técnica como forma evoluída de nos relacionarmos no corpo a corpo. O corpo-máquina deverá, sobretudo, seguir esta linha, ser capaz de moldar o instinto e dar-lhe uma nova vida ética. A máquina, neste sentido, é a possibilidade de através da técnica e do tecnológico, expandir o corpo e o lugar sem o territorializar. Uma mensagem antiguerra se quisermos Distante pela dimensão ética perante o outro, distante por um tempo pautado pela repetição, um tempo maquinal usado sobretudo para rememorar.
Direção e coreografia Né Barros
Música Alexandre Soares
Cenografia FAHR 021.3
Media Art João Martinho Moura
Interpretação Deeogo Oliveira, Beatriz Valentim, Bruno Senune, Vivien Ingrams
Desenho de luz Nuno Meira
Esgrima José Luís Guimarães
Figurinos Flávio Rodrigues
Produção executiva Tiago Oliveira
Difusão Andreia Fraga
Agradecimento Filipe Melo
Apoio ESGRIMA | Sport Club do Porto
Coprodução Teatro Municipal do Porto, Balleteatro
Fotografia Pedro Figueiredo
Espetáculo > 28 abril 18h00
Grande auditório CSF
duração aprox. 1h00
M6
€10 Cadeiras de Orquestra e 1.ª Plateia
€8 estudante, maiores de 65 anos, grupo (mínimo 10 pessoas), desempregado, profissional de artes performativas e de música
€8 2.ª Plateia e Balcão
€6 estudante, maiores de 65 anos, grupo (mínimo 10 pessoas), desempregado, profissional de artes performativas e de música
CSF
coimbraconvento.pt
todos os dias 15h00 — 20h00